Recentemente, uma pesquisa solicitada pelo Google Cloud e conduzida pela Forrester Consulting foi publicada e revelou que um volume crescente de informações sobre ameaças cibernéticas supera a capacidade das equipes de segurança em analisá-las e agir de forma eficaz. O estudo entrevistou 1.541 executivos de alto escalão em oito países e 12 setores diferentes, todos de organizações com mais de mil colaboradores.
De acordo com o levantamento, noticiado pelo site Ciso Advisor, mais de 60% dos participantes afirmaram que suas equipes já estão sobrecarregadas com alertas de possíveis incidentes. Entre eles, 61% reconheceram não conseguir lidar com a quantidade atual de dados, enquanto 59% disseram ter dificuldades para converter indicadores em medidas concretas de defesa. A escassez de profissionais qualificados foi citada como barreira adicional por 60% dos respondentes.
Como o Omnivision resolve esses desafios
O Omnivision foi concebido justamente para enfrentar o cenário de sobrecarga informacional e reatividade operacional apontado pela pesquisa. Ele atua como uma plataforma de inteligência centralizada, capaz de ingerir, normalizar e correlacionar dados de múltiplas fontes, como NDRs, Firewalls, EDRs, entre outros, de forma heterogênea, ou seja, independente do fabricante, em um data lake proprietário, otimizado para consultas e análises em tempo real.
Graças ao Agente de SOC N1 presente na solução, que pode operar localmente sem depender de nuvem pública, o Omnivision permite que equipes façam consultas em linguagem natural sobre o estado atual da infraestrutura, reduzindo drasticamente o tempo necessário para filtrar e priorizar alertas relevantes. Essa inteligência permite, também, fazer o tratamento automatizado de falsos positivos, escalando para o N2 apenas os alertas mais relevantes. A triagem automática garante que ameaças críticas, como ataques de ransomware, exfiltração dados, roubo de credenciais e dezenas de outros sejam identificadas e destacadas imediatamente.
Além disso, a plataforma pode integrar capacidades de SOAR (Security Orchestration, Automation, and Response), possibilitando respostas automatizadas a incidentes e execução de playbooks previamente definidos. Isso não apenas compensa a falta de profissionais qualificados, mas também garante que ações corretivas sejam tomadas em segundos, não horas ou dias.
Com o Omnivision , as empresas deixam de operar exclusivamente no modo reativo e passam a adotar uma postura proativa e preditiva. O sistema aprende com padrões de eventos, identifica comportamentos anômalos antes que se tornem incidentes críticos e fornece relatórios executivos claros, diminuindo a lacuna entre as áreas técnicas e a alta gestão.
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